Na memória estão cá todos
Tudo tem o seu tempo - o de nascer – o de viver – o de finar.
Tudo tem o seu tempo - o de nascer – o de viver – o de finar.
Mas o tempo da memória é infindável.
E é por ser muito o tempo já decorrido desde que nos conhecemos, que as suas marcas vão ficando em todos nós.
Ora, a morte de um ente querido é sempre uma perda, sejam quais forem as circunstâncias.
Como membros de uma família que se formou a partir do PAD 1245, todos sentimos essas perdas, principalmente daqueles com quem mais lidámos de perto, como aconteceu com o Chefe Carvalho e o Duarte.
Evocar a sua memória e a de todos os outros que sabemos terem falecido, é o mínimo que se pode fazer, mas também é possível dizer que, para além do tempo, hão-de estar sempre connosco:
Carlos Eugénio Oliveira Carvalho
Duarte Nogueira Pereira
Marcelino José Pinheiro Rodrigues
José Maria Maia de Oliveira
Fernando Augusto Faria Cardeal
António Pereira Pinto (Fininho)
António Rodrigues Monteiro (Rua Escura)
Valdemar Tomás Vieira
Tratando-se de um relato na primeira pessoa, penaliza-me ter de chegar ao fim desta forma menos feliz.
Mas, repetindo: – tudo tem o seu tempo.
Até o tempo de chegar ao fim.
E é por ser muito o tempo já decorrido desde que nos conhecemos, que as suas marcas vão ficando em todos nós.
Ora, a morte de um ente querido é sempre uma perda, sejam quais forem as circunstâncias.
Como membros de uma família que se formou a partir do PAD 1245, todos sentimos essas perdas, principalmente daqueles com quem mais lidámos de perto, como aconteceu com o Chefe Carvalho e o Duarte.
Evocar a sua memória e a de todos os outros que sabemos terem falecido, é o mínimo que se pode fazer, mas também é possível dizer que, para além do tempo, hão-de estar sempre connosco:
Carlos Eugénio Oliveira Carvalho
Duarte Nogueira Pereira
Marcelino José Pinheiro Rodrigues
José Maria Maia de Oliveira
Fernando Augusto Faria Cardeal
António Pereira Pinto (Fininho)
António Rodrigues Monteiro (Rua Escura)
Valdemar Tomás Vieira
Tratando-se de um relato na primeira pessoa, penaliza-me ter de chegar ao fim desta forma menos feliz.
Mas, repetindo: – tudo tem o seu tempo.
Até o tempo de chegar ao fim.
LI O VOSSO BLOG E GOSTEI .
ResponderEliminarEU PERTENCI AO PAD 1048 , QUE CHEGOU A ANGOLA EM NOVEMBRO DE 1965 E REGRESSOU EM JANEIRO DE 1968 .
ESTIVEMOS EM NAMBUANGONGO TODO O ANO DE 1966 , UM VERDADEIRO INFERNO , E A 1 DE JANEIRO DE 1967 VIEMOS PARA O GRAFANIL-LUANDA .
NO GRAFANIL , NÃO FOMOS RENDIDOS POR NINGUÉM , POIS PASSOU A SER UMA COMPANHIA DE A. D. COM O NOSSO REGRESSO AO PUTO .
SE PRETENDEREM , PODEM VER NOSSO BLOG EM " ANGOLA - PAD 1048 " .
EU GOSTARIA DE SABER QUAL FOI O PAD QUE VOCÊS RENDERAM EM SALAZAR .
UM ABRAÇO PARA TODOS .
SILVANO MONTEIRO EX. FURRIEL MILICIANO DO PAD 1048
POR ESQUECIMENTO NÃO DEIXEI O MEU MAIL , MAS FAÇO-O AGORA :
Eliminarjosesilvanomonteiro@gmail.com
UM ABRAÇO SILVANO MONTEIRO ( EX. PAD 1048 )